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Mostrando postagens de julho, 2015

Remédio pra saudade....

O que eu faço com essa saudade que estou sentindo por não ter você comigo? É ruim se acostumar com algo e do nada tirarem isso de você. Me sinto sem chão quando você não está perto. Sinto sua falta quando você não está. Me acostumei te ver todos os dias, e agora que as coisas voltaram ao normal, terei que me acostumar novamente em te ver apenas nos finais de semana. Eu que não me importava com nada, e muito menos era sentimental, estou destruída por dentro só de pensar que não vou receber teus carinhos durante a semana, nem teus mimos. Amar, é isso. É se permitir mudar e aprender com os erros. Ninguém te dá um manual explanando “como ser uma boa filha” tão pouco ainda “como ser uma boa namorada”. É na prática que se aprende a grande maioria das coisas da nossa vida. É pelo método da experiência e dos erros. Ainda não fizeram um remédio para curar saudade, e quando fizerem, terei que comprar uma porção deles. Aprendi a te amar e a te querer por perto, e hoje, não consigo mais t

Superproteção dos pais...

Ainda existe aquele preconceito de que menina não pode jogar futebol. Para a sociedade, menina que joga futebol é vista como um moleque, pois futebol é esporte de menino e vôlei esporte de menina. Eu, por exemplo, nunca gostei de jogar vôlei e sempre joguei futebol com os meninos – pois não tem jogo com as meninas, elas tem medo da bola. Não jogo vôlei por diversos motivos e um deles é por ter o pulso aberto, devido eu ter jogado muito como goleira e ter levado diversas boladas dos meninos. O foco desse texto não é dizer qual esporte é melhor, quem é melhor – meninos ou meninas -, e sim mostrar que futebol é sim coisa de menina. O preconceito começa em casa desde pequeno, quando o menino não pode brincar de boneca com a irmã, por exemplo, e a irmã não pode jogar bola com o irmão devido o medo que a mãe tem que ela se machuque. Essa superproteção que a mãe tem, faz com que os filhos não se desenvolvam e não aprendam a se virar. A partir do momento em que a mãe deixar a menina jogar

Ela ama, ele também...

Ela cerveja, ele Coca Cola. Ela disco, ele tinta. Ela toca, ele pinta. Ela dança, ele tenta. Ela sorri, ele não aguenta. Ela escandalosa, ele calado. Ela festeira, ele sossegado. Ela quer ir, ele tá de boa. Ela desiste, ele ‘me perdoa’. Ela pontual, ele demora. Ela tem pressa, ele sem hora. Ela espera, ele vai embora. Ela pergunta, ele enrola. Ela desencana, ele peleja. Ela explica, ele boceja. Ela respira, ele fraqueja. Ela entende, ele a beija. Ela ponto, ele porém. Ela forte, ele do bem. Ela do momento, ele do além. Ela chora, ele ri. Ela sente, ele ignora. Ela fala, ele nem dá bola. Ela não olha, ele sente falta. Ela some, ele se desespera. Ela escuta clássico, ele rock. Ela patricinha, ele largado. Ela meiga, ele palhaço. Ela sofre, ele comemora. Ela escreve, ele nem lê. Ela observa, ele passa rápido. Eles são opostos. Ela sente sua falta, e ele pensa em outra. Ela é fiel, ele pega  todas. Ela quer casar, ele só curtir. Ela quer filhos, ele nem aí. Ela quer fazer faculdade, ele ne