Odeio tons de despedidas, seja tons de morte, adeus ou um simples até ano que vem. Odeio me despedir das pessoas, ainda mais das que somos apegados. Muitas vezes, não nos damos conta, mas nos apegamos mesmo quando não queremos e/ou, quando é tarde demais para reverter uma situação. Quando se aprende a caminhar e remar em conjunto, é difícil deixar um integrante para trás, mesmo que este peça para ser deixado ou reme o seu próprio barco em outra direção. Ultimamente, tenho nota que cada um caminha por si, e não mais um pelo outro. Cada um faz seu caminho. E nesse caminho, encontramos pessoas de todas as índoles e credos, crenças e sentimentos. Pessoas de todos os tipos e gostos. As que preferem escrever a ler; as que preferem ouvir a falar. As que preferem correr as que preferem caminhar. Ah, caminhar. Caminho na beira da praia, areia nos pés e os pés nas estrelas. Meus olhos no horizonte, meu corpo confuso, e o coração viajante, sem ocupar espaço algum nem sendo assim tão ocupado. Essa
Destinado a você que tem o hábito de ler e gostar de um bom texto!