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Mostrando postagens de 2016

Gosto de pensar em nós...

Gosto de pensar em nós dois. Gosto da ideia de ter você ao meu lado segurando minha mão quando estou prestes a cair meu tombo mais feio. E da ideia de acordar com você me olhando. Gosto também da ideia de escrever pra você uma declaração todos os dias. E dos mimos. E abraços. Gosto da ideia de ficar irritada quando algo não sai como quero, e dai vem você e me pega pela mão e começamos a dançar uma música qualquer no meio da sala. Gosto da ideia de pertencer só a você. Gosto da ideia, de dividirmos o mesmo travesseiro e o mesmo espaço. Da ideia de tomar café olhando para seus olhos e segurando sua mão. Gosto da ideia de conhecer novos ritmos, gostos e caminhos. Da ideia de sair por ai sem rumo, e encontrar o que estávamos procurando. Gosto da ideia de que um dia seremos um só. Gosto de pensar. E às vezes, até me perco nesses pensamentos bobos e insanos. E em meio a minha insanidade, surge sua lucidez para me lembrar que é hora de parar de sonhar. Mas se eu estiver em um sonho bom, entre

Mãe busca ajuda para filho com paralisia nas pernas

Com dois filhos pequenos, morando com a mãe, trabalhando a cada 15 dias para pagar a babá para o mais novo, de um ano e um mês e sem condições de pagar um tratamento para o filho que tem paralisia nas pernas e tendão curto, Jaqueline Rodrigues da Silva, 19 anos, gostaria de fazer a cirurgia em Henrique da Silva Viliczinsky, três anos. O menino nasceu de sete meses e passou 26 dias na UTI (Unidade de Terapia Intensiva), seis dias na UCI (Unidade Coronaria Intensiva) para pacientes cardiológicos infartados e três dias na pediatria, de onde ganhou alta. Henrique teve uma parada respiratória resultando em uma lesão de paralisia nas pernas. “O médico disse que ele poderia ter uma sequela”, diz a mãe. (Foto: César Junkes) De acordo com ela, o garoto demorou a começar a gatinhar e hoje, caminha com a ponta dos pés, em 90º graus. “Ele não consegue ficar em pé sozinho”, salienta. Durante o período entre a manhã e a tarde, Jaqueline deixa Henrique com uma palmilha ortopédica e tênis

Jovem perde movimento das pernas por síndrome rara

    Inconformada, com dor e com uma dívida de R$ 3.900 para pagar até dezembro deste ano, a jovem de 21 anos que está encostada há três anos, enfrenta uma síndrome chamada de Klippel Trenaunay na qual não existe um tratamento em Santa Catarina e aos poucos vai causando a perna dos movimentos na perna.      De acordo com a mãe, Mazilda Terezinha Fontana, 44 anos que trabalha como diarista para sustentar a casa, no nascimento ela percebeu que um pé era diferente do outro. “Pedi ao médico se tinha machucado e ele disse que não”, comenta ela.      Karina Pescharke jogava bola e corria na rua até os 11 anos, quando teve uma convulsão na escola e os problemas começaram a aparecer. A jovem foi levada para o hospital em Curitiba onde ficou internada por um mês para ver o por quê da convulsão, mas ninguém sabia dizia o que estava acontecendo.      Quando retornou a Jaraguá do Sul, iniciou com muita dor na coluna devido a uma malformação na coluna lombar. “Fui ao hospital e os médicos me dava

Estimulo à leitura é sinônimo de jovens críticos e escritores

    Universos mágicos, repletos de aventuras e diversão, recheados de vocabulários e riqueza de detalhes. Assim é o mundo dos sonhos, dos amores mais insanos e impossíveis, da fada madrinha e castelos gigantes. Hoje, é dia nacional desse universo.     O primeiro livro que se tem registro impresso foi da Bíblia em 1455 pelo inventor alemão da imprensa mecânica, Johannes Gutenberg. No Brasil a imprensa chegou 355 anos depois e o primeiro livro impresso aqui foi Marília de Dirceu, do autor Tomás Antônio Gonzaga em 1810.     Mas vamos voltar um pouco na história de nosso país. A família real portuguesa fugiu de Portugal por medo das guerras promovidas por Napoleão Bonaparte, atracando no Brasil em 1808. Junto a Dom João e sua família, vieram livros que estão na Biblioteca Real no Rio de Janeiro com o exemplar original de Os Lusíadas de Luís, de Camões, por exemplo, e instrumentos de impressão com o objetivo de formar a Imprensa Régia do governo joanino no Brasil. No início as máquinas

Workshop de fotografia em Jaraguá do Sul

    Hoje, pensar em fotografia é pensar em uma libertação, pois as pessoas estão se expressando cada vez mais através dela. Há cerca de cinquenta anos atrás, o mundo das câmeras era restrito apenas há apenas a profissionais da área, mas hoje com o avanço da tecnologia, o "instante infinito" (momento exato em que a foto é tirada, fazendo com que a cabeça, o olho e o coração se alinhem), de Cartiere-Bresson, é de acesso a todos que possuem um equipamento fotográfico.      Sendo assim, o jornalista, professor e coordenador do curso de fotografia do Centro Europeu, em Joinville, Rodrigo Arsego ,40 anos, realiza em Jaraguá do Sul nos dias 30 de outubro e 6 de novembro (ambos domingo), das 8 às 12 horas, um workshop de fotografia. "O workshop é destinado a quem quer se envolver com a fotografia, mas não sabe como começar", destaca.      Neste dias, Arsego falará um pouco dos primeiros conceitos, primeiras técnicas básicas para se iniciar a prática fotográfica. O evento

2 de outubro...

Irmãos. Irmãos de sangue, de afinidade ou momento. Irmãos de alma. Simplesmente irmãos. Irmão é aquele cara em que você pode chegar e dividir tudo, desde as coisas mais banais até as mais sérias, e ele te aconselhará, acobertará e até irá rir de você ou junto com você. Irmão é para essas coisas. Ah, e claro que também para colocar a culpa de algo que você fez, mas coloca na cola dele. Quem tem um irmão, sabe qual é o preferido da família (pais, avôs e tios), sei que se algum pai estiver lendo isso, certamente irá pensar "amo meus filhos igualmente", mas sabemos que não. Os dois podem até ter as mesmas coisas, mas sempre haverá um que será o especial. Eu, infelizmente não posso dizer nada disso, nem saberei o que é ter ciúmes de um minuto a mais de cafuné que seu irmão ganhou no coloco de sua mãe, o que é ter que dividir computador, vídeo-game e até mesmo banheiro, quarto, serviços domésticos. Se você tem um irmão, cuide dele.

Os 13 anos do Música Para Todos os jaraguaenses

Setembro, mês das flores, mas também da música jaraguaense. Há 13 anos, uma ideia se iniciava em Jaraguá do Sul: a Música Para Todos ou como muitos conhecem, o MPT. Hoje, o projeto conta com mais de dezenove modalidades entre elas, piano, musicalização, harpa, violão, percussão corporal e instrumental, saxofone, canto. Durante algumas horas e em dias específicos da semana, os alunos vão a SCAR (Sociedade Cultura Artística), para a prática do instrumento, canto coral, percussão corporal e teoria musical. O início... Amante da música e com toda a sua formação voltada a esse saber, a professora de piano, musicalização infantil e teoria musical, além de musicista, Vanize de Camargo Kragg, 58 anos, adora as músicas do Brasil. “Minha busca sempre foi tentar trazer a música popular, valorizando também a música brasileira. A história da música está na Europa e o turista vai lá para ver isso e o brasileiro não mantêm a sua história musical. Eu sempre quis esse popular também nesse sentid

Reflexos...

Reflexos. Somos formados por reflexos de nossas escolhas.Reflexos de amores imperdoáveis e esquecidos, reflexos de atitudes. Reflexo de nós. A qualquer lugar que olhamos, encontramos refletido em alguma coisa algo, seja nosso rosto ou nossa alma. Não paramos para notar o que esses reflexos querem nos dizer, pois estamos com presa demais para olhar nosso olhar vago pelo mundo refletido em uma poça de água no chão da rua mais movimentada no Centro da cidade. Somos os reflexos do sucesso e do fracasso; reflexos do choro e do sorriso; dos abraços e despedidas. Reflexos. Já parou e se perguntou, de quem eu sou reflexo? Ou, quem é meu reflexo? O que somos, é na verdade o reflexo de várias coisas pequenas. Somos partes de cópias melhoradas de pessoas. Partes de uma sociedade. Parte de um todo. Parte de nós. Reflexos. Achamos bonitos o reflexo de alguém no vidro no fim de tarde com o pôr do sol ou em um dia de chuva, mas o nosso reflexo real na frente do espelho que se apresenta apenas para nó

Obrigada por me amar!

Digo, não apenas por me amar e fazer feliz, mas obrigada por tu ser aquela pessoa que me ama em minhas fraquezas. Obrigada por me amar em meus erros, por me amar nos meus lados mais obscuros. Obrigada por me amar quando a única coisa que eu quero é sumir. Obrigada, por me amar quando o que eu apenas consigo é chorar. Obrigada por me amar, quando sou mais erros do que acerto. Sei que vivo agradecendo, mas como não agradecer, a alguém que me ama, mesmo sabendo a garota complicada e complexa que sou? Eu não amo você apenas por isso tudo, eu amo por tu me corrigir, por me chamar a atenção, por me puxar a orelha, por me repreender, por bater de frente comigo, por não deixar que as coisas sejam apenas do jeito que eu quero. Eu amo por ter essa frieza dentro de ti, que me faz enxergar a realidade como ela é, mas amo quando tu me levas ao céu, mesmo sentindo que meus pés estão firmes no chão. Amo quando tu me mandas calar a boca e quando manda parar com meus dramas, afinal, sou dramática. Não

Mãe e filho enfrentam efeitos de síndrome sem cura

Doença degenerativa rara foi diagnosticada no fim do ano passado. Família busca recursos para compra de medicamentos com um evento marcado para o próximo dia 17 de setembro Com uma síndrome rara que causa dificuldade motora e muita agitação, Chrystian Mendes da Costa, 17 anos, com o apoio da mãe, Rosani, 50 anos, enfrenta dias difíceis. O jovem tem uma doença degenerativa chamada Síndrome de Sanfilippo, que o fez parar de falar há cerca de dois anos. A confirmação veio em outubro de 2015 com um exame que custou R$ 12 mil. “Uma profissional da Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) notou alguns sintomas. Ela fotografou as mãos e a cabeça dele, e mostrou em um congresso. Um médico disse que ele tinha essa doença e não tem cura”, conta a mãe. Os efeitos da doença afetam a rotina de Chrystian e de Rosani, que se divide entre o trabalho como servidora pública e os cuidados com o filho. Para amenizar os sintomas de cólica, dor de dente, dor muscular e convulsões, o garot

Escritor: apaixone-se pelas palavras

Hoje é dia daquele que têm o dom de contar histórias. Um jornalista também conta histórias, mas não é dele que me refiro aqui. O jornalista se preocupa com os pontos, vírgulas, acentos e as regras jornalísticas dentro de um texto. Este a quem me refiro, também se preocupa com o bom e velho português, mas ele dá vida e emoção as palavras que escreve, muitas vezes não inventa a história, apenas troca o nome do personagem, mas a história que retrata talvez tenha acontecido com ele ou com algum conhecido. Hoje é o dia daquele que sonha alto. Que sonha em vender milhões de livros e ter um filme baseado em seu livro estrelado por um grande ator de cinema. Hoje é dia daquele que pode ter inspirado muitos jornalistas a virarem jornalistas. Hoje, é dia do escritor. Um escritor, não é um senhor velho, de cabelo branco e óculos, um escritor pode ser um jovem de apenas 10 anos ou 19. Um escritor não se transforma em um, da noite para o dia. Para ser um escritor, é necessário ler muito, observar e

Crise dos 19...

A primeira idade tão sonhada, é a dos sete anos. Época de ir pra escola, de aprender a ler e escrever, soma e subtração, primeiro contato com a vida social. Depois essa época fase, as meninas querem logo que chegue os 15 anos. Ah, os 15. Época do baile de deputantes, de balada, garotos, muitas de perder a virgindade. Para os meninos, a idade tão sonhada, é a dos 18 anos. Carro, carteira de motorista, faculdade no estilo americana dos filmes de Hollywood e mulheres. Mas quando ela passa, entramos na crise dos 19. Esta, pode ser apenas mais uma crise para uns, mas para outros, pode ser a crise do século (até vir a crise dos 30 ou 40, pelo o que dizem, é terrível). Na crise dos 19 anos, você sente vontade de chorar, sumir, gritar até perde a voz, brigar com todo mundo, mas depois sabe que irá se arrepender, sem contar na pressão de todo mundo para você decidir qual curso ira cursar na faculdade, onde irá fazer, se irá morar fora, por quanto tempo, se não tem namorado (a) quando vai aparec

Lembrança boa...

Não posso me aproximar mais de você. Devo me afastar. Irei me afastar. Terei que sobreviver sem você para me acalmar quando eu estiver no meio de uma crise de choro ou não quiser comer. Não sei viver sem você, mas terei que aprender a me virar.  Não posso mais olhar sua foto ou falar com você. Tudo me lembra de você. Talvez, terei até que deixar a cidade, pois cada esquina tem uma loja ou lanchonete que você costumava frequentar. Talvez, eu nunca te esqueça completamente, mas preciso tentar. Preciso ser forte e aguentar sem derramar uma lágrima. Sei que não há nada que eu possa fazer para lhe impedir de ir. Nada. E me sinto impotente frente a isso. Não poderei olhar para trás nem para me despedir, pois não quero que você veja minha fraqueza ao te olhar pela última vez. Toda vez que tocar na rádio sua música favorita, lembrarei da sua voz desafinada cantando o refrão; todas as vezes que passar uma propaganda de perfume ou for há uma loja de perfumaria, lembrarei do seu cheiro; toda vez

Mil formas...

Existem mil maneiras de se dizer "Oi" a uma pessoa. Existem mil maneiras de se pontuar uma frase. Existem mil maneiras de se demonstrar “Eu te amo” e de amar. Existem mil formas de abraçar uma pessoa. Mil formas de olhar, e os filhos conhecem os mil olhares de uma mãe. Existem mil fotos em uma câmera e mil imagens de um mesmo céu. Existem mil livros e mil formas de se ler um mesmo livro. E mil formas de contar uma mesma história. Existem mil maneiras de se escrever uma crônica e outras mil de ser ler/interpretar a mesma. Existem mil elogios e formas de se fazer isso. O que não existe mil formas nem mil maneiras de se fazer, é confortar um coração partido e um grito no peito acuado. Como não existem mil maneiras de se despedir de quem amamos, nem de enxugar uma lágrima que insiste em cair os olhos sangrando de saudade. Não existem mil formas de se dar a notícia da morte de alguém, nem mil maneiras de se receber a mesma. Não existem mil formas de sentir o que tanto falamos “me

Mais um dia 8...

Existem algumas datas, que para nós mulheres, são importantes de alguma maneira, como aniversário de namoro/casamento, data de nascimento do filho, dia das mães, e claro, dia da mulher comemorado todo ano no dia 8 de março. Esse dia que para muitos é apenas mais um dia comum, para as mulheres é um dia de relembrar o incêndio em uma fábrica têxtil nos Estados Unidos que ocorreu em 1911, onde 130 mulheres morreram carbonizadas. O dia em questão deve ser visto como uma conquista de direitos e de discussão da discriminação e de violência moral, física e sexual que ainda sofrem diversas mulheres em todo o mundo. Em nossa sociedade, temos muitos homens machistas dos quais não aceitam que uma mulher ganhe mais do que eles ou assumam a liderança de uma empresa, pois foi criado com um pensamento de que mulher serve a ele.  Para muitos homens, a mulher é vista como um objeto, seja sexual ou não. Quantas mulheres são molestadas – não apenas sexualmente, mas psicologicamente também - por pessoas

Ele sabia...

O pior de tudo é que ele sabia que poderia me pedir qualquer coisa, pois a resposta ia ser sim - ele sabia que eu tinha uma enorme dificuldade em dizer não as pessoas, e em diversas situações as pessoas se aproveitavam disso. Por um momento eu quis urgentemente correr para outros lugares que fosse longe daquele sorriso e por outro, eu quis desesperadamente morar no abraço dele. Ontem à noite ele me mandou ir para casa, mas casa não era necessariamente um lugar, era ele. Eu nunca fiz o perfil de mulher que sonhava em compartilhar coisas do dia a dia com alguém, daquelas que sonha com o príncipe encantado chegando com um cavalo branco e várias crianças na sala de estar esperando pelos presentes de natal, eu sempre fui reservada e realista para toda aquela babaquice de final feliz, mas se fosse para ter alguém com quem discutir no fim da noite para levantar e apagar a luz ia ser com ele. Ele me perguntou como eu queria estar daqui a dez anos, e a resposta não veio de imediato, mas passou

Estudo x Namoro

Essa semana, as pessoas voltaram a suas rotinas – as faculdades voltaram -, e elas voltam a suas vidas de sempre de trabalhar e estudar o dia inteiro e arrumar tempo para fazer algo além de estudar mais no fim de semana. Para quem namora, é complicado conciliar namoro e estudo, e aos que além de namorar fazem outras coisas no sábado, por exemplo, é mais difícil ainda. Vai chegar um momento, em que alguém terá que entender a situação do outro com trabalhos de faculdade ou algo assim. Sabemos que é chato você ficar no mesmo ambiente que seu namorado (a) e ele (a) não lhe dar atenção por motivos de ter uma prova e/ou terminar um projeto de faculdade, mas devemos saber respeitar e na medida do possível ajudar – se soubermos o assunto – e se não puder ajudar com o assunto da matéria, ajuda não ficando em cima toda hora, pois assim você desconcentra e mais ele passará concentrado nos livros do que lhe dando atenção.  Uma dica que dou a vocês, não tente competir com os estudos, por mais que

Início de namoro...

Já reparou como é início de todo relacionamento? É algo simples e tolo. Conheci essa linda moça através de uma mensagem, eu como de costume era timído até pra isso. Eu fiquei sem saber o que responder quando li ela me elogiando. Aquele jeito super educada, meio doce e fofa ao mesmo tempo. E aí não resisti. Comecei a interagir com ela e nossa conversa estava ficando super empolgante - não sei pra ela, mas pra mim, sim. E naqueles minutos de conversa, eu estava me sentindo bem com a companhia dela. Mas aí ela teve que ir. A presença dela foi tão gratificante que eu fiquei esperando que ela aparecesse a qualquer momento. Passaram se dias e eu não tive mais contato com ela e pensava “Que droga, será que fiz algo de errado?”, essa era a minha grande dúvida no momento. Mas quando menos esperei, ela apareceu novamente, e eu fiquei feliz. As conversas foram gerando. Não faltava assunto com ela. E eu não queria perder o contato dela e aí tive que pedir de alguma forma para ter contato com ela

Quando o dia terminar...

Quando eu o vi sorrir naquele fim de tarde de sábado, pensei “lá se vão minhas noites de sono”. E eu estava certa ao pensar isso. Ao chegar em casa naquela noite, não consegui pregar os olhos em meu travesseiro pensando em seu sorriso. A partir de então, passei a desejar ter você comigo a cada segundo.  Queria você do nascer ao pôr do sol.  E ao fim do meu dia, eu vou querer estar com você. E vou querer te dizer às palavras que guardo secretamente muito secretamente e não cedo a ninguém, olhar para ti mais uma vez e perguntar se a realidade é tão bonita assim. Ao fim do meu dia, eu vou querer te abraçar antes de dormir e sentir que não importa a vida que me espera lá fora, eu estou feliz aqui com você. Quando o dia terminar, eu quero lhe encontrar mais uma vez, pois você faz meu coração bater mais forte, faz minhas mãos suarem e faz as palavras sumirem de minha boca. Quando o dia terminar, eu quero guardar tuas manias e teus erros, e as suas covinhas ao sorrir. Quando o dia terminar,

5h49

São quase 6h da manhã, pra ser exata são 5h49, do último domingo de janeiro de 2016. Todas as pessoas estão dormindo, e eu, por alguma razão perdi o sono. Olhei nas minhas redes sociais pra ver se tinha alguém acordado assim como eu que perdeu o sono também, mas todos dormem. Talvez eu devesse tentar dormir novamente ou ir ver TV, ou sei lá, ficar aqui deitada na claridade de meu quarto que é iluminado pela luz emitida de um lampião pendurado no canto da varanda de minha vizinha. Não sei mais o que pensar. Talvez eu estivesse louco ou apenas tendo um delírio por falta de sono. Talvez eu estivesse certo. Talvez eu devesse sair por ai sem rumo e voltar quando me der a louca ou quando a fome bater. Talvez eu devesse gritar no canto mais quieto dessa cidade pacata na esperança de alguém responder meu grito gélido. Talvez eu devesse simplesmente me calar enquanto observo o sol nascer e aprecio a companhia de uma xícara quente de café. Enquanto me perco por entre esses meus pensamentos, o r

Ele descobriu, e agora?

Um dia você vai conhecer um cara e querendo ou não ele irá descobrir tudo: como você mastiga, como você dança, como é péssima em contar piadas e mesmo assim irá rir delas para lhe fazer rir, como você é apaixonada por chocolate, até que ponto você pode ficar irritante numa TPM, o quanto sensível você é, o quanto preguiçosa você é, os seus gostos musicais mais bizarros, como você fica hiperativa quando começa um programa que você gosta muito, como você acha que está horrível em todas as fotos que aparece e a forma como clica no botão de uma câmera, o quão teimosa és, como fica quando está inspirada para compor algo, o quão sexy é ao acorda num domingo de manhã usando uma camiseta que não lhe pertence, o quão concentra fica quando está lendo e suas expressões ao passar os olhos pelas linhas de letras miúdas, suas manias mais idiotas, seus idiomas mais estranhos e seus toques mais fatais. Ele descobrirá o quão gênia és e exótica ao mesmo tempo, descobrirá que nem o tempo poderá mudar seu

Dois corações e um amor....

Duas pessoas. Dois corações. Duas formas de olhar. Duas formas de amar e dois sentimentos. Dois amores. Ah, o relacionamento de dois estranhos que desejam se conhecer melhor. Duas vidas completamente diferentes que desejam se untar em uma só. Dois corpos que obedecem toques diferentes, mas almejam ter arrepios se não igual, mas ao menos semelhantes. Dois lábios que se encostam na obtenção de saciar o mesmo desejo com a mesma intensidade. Dois corações pulsando num ritmo acelerado e de forma sincronizada. Aceleração. Ritmo. Sincronia. É isso que mantem dois estranhos juntos. Vai ser clichê minha falar agora, mas um coração completa o outro; uma respiração acalma o ritmo pulsante de um coração ofegante após um beijo ou uma cena de sexo na qual os protagonistas são os dois estranhos que se olham olho a olho sentados numa cama frente a frente. Olhar. Modo. Diferente. O que essas três coisas têm haver com relacionamento? Simples. Quando você passa a conhecer melhor a pessoa com que está se

Pisca: Ferramenta de uso

Os motoristas devem ter medo de dar o pisca para entrar nas ruas. Gente, o pisca de um carro, não é que nem o seu cú que você dá pra quem você quiser, ele é para ser dado e para todos que estão na rua. Ele ajuda a orientar o pedestre que passa, o senhor que vai atravessar a rua no sinal, a mãe com carrinho de bebê que quer segurança para ela e seu filho. Pra você que não sabe o que é o pisca de um carro, deixa que lhe orientar, é um botãozinho que você aperta ou coloca para baixo ao lado do volante do carro que pisca no painel indicando direita ou esquerda, que consequentemente, é o lado onde você vai entrar com seu carro, seja para ir há um lugar ou estacionar. O pisca serve para sua própria segurança, para você, motorista, não ferir uma pessoa e para o pedestre parar ou continuar fazendo sua caminhada por entre as calçadas infrequentáveis que temos por ai, cheias de entulhos, raízes de árvores com mais de vinte anos ou mesmos calçadas levantadas do tempo. Sabemos que tem muitos pede