Com dois filhos pequenos, morando com a mãe, trabalhando a cada 15 dias para pagar a babá para o mais novo, de um ano e um mês e sem condições de pagar um tratamento para o filho que tem paralisia nas pernas e tendão curto, Jaqueline Rodrigues da Silva, 19 anos, gostaria de fazer a cirurgia em Henrique da Silva Viliczinsky, três anos. O menino nasceu de sete meses e passou 26 dias na UTI (Unidade de Terapia Intensiva), seis dias na UCI (Unidade Coronaria Intensiva) para pacientes cardiológicos infartados e três dias na pediatria, de onde ganhou alta. Henrique teve uma parada respiratória resultando em uma lesão de paralisia nas pernas. “O médico disse que ele poderia ter uma sequela”, diz a mãe. (Foto: César Junkes) De acordo com ela, o garoto demorou a começar a gatinhar e hoje, caminha com a ponta dos pés, em 90º graus. “Ele não consegue ficar em pé sozinho”, salienta. Durante o período entre a manhã e a tarde, Jaqueline deixa Henrique com uma palmilha ortopédica e tênis
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