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Mostrando postagens de abril, 2015

Xanxerê precisa de você!

A cidade de Xanxerê foi atingida por um tornado na última segunda-feira (20), fazendo com que moradores vivessem momentos de pânico e perdessem tudo. O estado de Santa Catarina, está se mobilizando para arrecadar algumas coisas para enviar as famílias que perderam tudo, e nos, do movimento escoteiro Jacoritaba 15, de Jaraguá do Sul, entramos junto nesse campanha.  Quando nossa cidade foi atingida em 2008 e 2011, recebemos ajuda de outras cidades do estado, agora, é nossa vez de ajudar quem precisa.  Para doar, basta levar comidas não perecíveis, produtos de higiene e higiene pessoal, e roupas a um dos postos de coleta. O grupo escoteiro, estará sábado das 9h às 17h30 aberto para quem quiser fazer sua doação. Nossa sede é na rua joão Francisco de Paula, no bairro Chico de Paula, ao lado da pizzaria Bimbos do Posto Marcolla. S ua doação será bem vinda e entregue as famílias necessitadas.  Hoje, dia do escoteiro, que tal fazer o bem, e ajudar Xanxerê? A cidade precisa de você.

Seja o precursor de um sorriso!

Quando se fala em ajudar, vem à mente das pessoas os idosos e os deficientes. As crianças, em especial os prematuros, e os animais e plantas, ninguém lembra. Podemos ajudar um prematuro com coisas simples, como um vidro de pó solúvel (Nescafé) e com coisas que demanda mais dinheiro, como leite nan e fralda RN. Para muitos, doar vidros de pó solúvel pode parecer muito, quando na verdade não é grande coisa, pois um hospital não precisa apenas de doação para manter o banco de leite, precisa de leite materno, leite nan e ninho, mas principalmente de fralda tipo RN. Não é necessário você ir a um hospital fazer o dia de crianças lá internada diferente, claro que seria muito bom, mas ajude pelo menos um prematuro com esse pequeno gesto de amor. Saiba que o mundo dá voltas, e esse prematuro que você ajudou, poderá futuramente se tornar um médico e ajudar outras pessoas, e uma delas pode ser você. Mas para isso acontecer, cada um deve fazer sua parte. Comece com a sua doação. Prema

Raiva...

A raiva é um sentimento que todas as pessoas sentem. Seja ela provocada por alguém ou algo ou por alguma situação do dia a dia das pessoas. Coisas pequenas e banais podem nos tirar de um estado emocional, e em frações de segundos, nos transportarem a outro. No século em que estamos qualquer coisa vira motivo para que as pessoas sintam raiva mudem seu humor da água para o vinho passando a odiar tudo e todos a sua volta. As pessoas levam tudo a ferro e fogo, e claro que tem situações que não devemos ser tão ríspidos, mas há situações, que levar na esportiva é o mais certo. Algumas situações do dia a dia podem afastar pessoas e gerar intriga com outras, fazendo com que terceiros se metem em coisas que os mesmos julgam ser uma briga e necessário, acabam acreditando na mentira ou na omissão de informação de pessoas que não vão com nossa cara ou de pessoas que gostam do indivíduo em questão. Um e-mail com informações mal interpretadas, um olhar, uma palavra que para alguém que no di

Não se muda um país que aceita o sensacionalismo

O povo brasileiro é engraçado, vai as ruas pedir mudanças mas elegem como melhor jornalista uma sensacionalista como a Rachel Sheherazade - deram a ela o Troféu Imprensa, que foi exibido ontem (12) no SBT. Muitas pessoas dirão que estou sendo rude, e a defenderam com o argumento "ela fala a verdade e não tem medo das críticas".  Ela fala o óbvio e as pessoas pensam que ela fala uma verdade e/ou algo inédito. Uma vez, essa "grande jornalista" como a maioria das pessoas vêm os sensacionalistas do SBT, disse em rede nacional aberta "quem mata deveria morrer", e isso viraria uma cadeia sem fim. O que ela quis dizer com essa fala? Se eu matar seu irmão, você me mata, e o outro te mata por você ter me matado, e assim sucessivamente, até que não reste mais ninguém, mas segundo uma publicação da mesma se retratando sobre o fato que foi julgado de modo errado, "com minha fala, quis dizer que assim as pessoas pensariam em seus atos e não matariam mais, pois s

Passagem: O novo

Passagem. É sempre um momento marcante, especial e único. É tido como ritual em algumas culturas, como nas indígenas e para o movimento escoteiro. Ontem (11), tive minha passagem de ramo (fase), agora deixo de ser sênior e passo a ser pioneira. As passagens, tanto para os indígenas quando para os escoteiros, é uma representação com um pequeno desafio para dizer, agora você deixou aquela fase boa e estamos te desafiando para ver até onde irá – uma forma de dar as boas vindas, mas diferenciada. O dia de ontem, foi especial, pois recebi meu último distintivo – de música - das mãos do meu chefe e minha patrulha, fez uma cerimônia de despedida a mim e a nosso antigo bastão, queimando-o. Esse ritual de se queimar um bastão quando este perde a utilidade, é uma forma honrada e mostra respeito ao mesmo, e adotamos esse método, pois ou era essa dor de queimá-lo ou depois de minha passagem ele seria jogado fora no lixo comum. Como pioneira, não tenho mais chefe e sim um mestre que ir

Ser jornalista!

Ontem (7), comemorou-se o dia daquele que informa, que ai atrás das melhore fontes, que é chamado de fofoqueiro mas que sem ele não ficam, daquele que passa os fins de semana de plantão, que conhece todo mundo e ninguém ao mesmo tempo.  Ser jornalista, é dizer a verdade. Verdade? Que verdade? De quem é essa verdade? Quem nos conta a verdade? É investigar a informação que nos disseram ser verdade, é fazer mil perguntas e na hora de elaborar a matéria usar apenas cinco.  Ser jornalista, é não se envolver com as histórias, meio sendo difícil dependendo do caso, é reescrever a matéria dez vezes antes de mandar a diagramação e ao ler no dia seguinte ver que poderia ter reescrito mais dez. É se apaixonar pelas palavras a cada dia, e se deixar envolver por elas.  Ser jornalista, é ir a um show de sua banda favorita, e saber separa o eu profissional do e fã - é difícil, mas sempre damos um jeito -, é não ter mais paciência para as história da sua tia, e querer que todos vão direto ao lea

Procissão reúne cerca de sete mil

A Sexta-Feira Santa é um ato de penitência para muitos fiéis e transformou-se em uma tradição na cidade.  Às 5h de ontem (3), cerca de sete mil pessoas compareceram à Rua Adolfo Antonio Emmendoerfer, que dá acesso ao Bairro Rio Molha, para acompanhar a via-sacra de aproximadamente 3,5 quilômetros. Para esta edição, a presença de policiais foi dispensada. O percurso iniciou com algumas orientações do padre Diomar Romaniv de como iria proceder a romaria. Os fies levaram suas velas, o livro Bíblico de Reflexão e terços para acompanhar os mistérios de cada estação, que totalizam 15. Em cada parada, duas pessoas liam o trecho correspondente àquela capela.  O tempo ajudou. Não estava chovendo, o céu estava um pouco nublado e às 7 horas o sol surgiu para acompanhar a procissão. A caminhada foi marcada com muita oração, liturgia, cânticos e emoção. Muitos foram para agradecer graças alcançadas; outros, para pedir por graças.  O cansaço numa determinada parte do caminho começava a tomar