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Mostrando postagens de maio, 2015

O tempo e sua utilidade...

O tempo às vezes é traiçoeiro, às vezes amigo, às vezes conselheiro. O tempo te leva a uma reflexão sobre o cotidiano, o passado e até mesmo do futuro. O tempo, só o tempo pode ser a solução de alguns problemas, mas junto a ele, aparecem outros pelo caminho. Muitas pessoas dizem que o tempo é a cura do amor. Quando se é pequeno, você acredita em tudo o que te falam, mas à medida que crescer vê que para alguns casos, nem o tempo pode curar uma ferida. Costumo dizer que o tempo é como um trem de passagem. O trem, sempre passa no mesmo ponto, e o tempo também. As coisas vão acabar por se repetir de uma forma ou de outra, nem sempre da mesma maneira, com as mesmas pessoas, no mesmo lugar e em tão pouco espaço de tempo, mas uma hora elas se repetem. O tempo encanta a quem o sabe aproveitar, assim como o trem me encanta. As pessoas reclamam do trem e da hora que ele costuma passar pela cidade, mas se esquecem de apreciar e curtir esse pequeno tempo, que parece ser uma eternidade

O H que não é de Hitler

Fachada do Museu Emílio da Silva tem três “Hs”. Mas, ao contrário dos rumores, a letra não é uma homenagem a Hitler e sim ao tenente Leonidas Cabral Herbste. Enquanto acontecia a Segunda Guerra Mundial, entre 1939 e 1945, em Jaraguá do Sul a antiga sede da Prefeitura era inaugurada. No ano de inauguração, em 1941, o tenente Leonidas Cabral Herbster, que foi nomeado como prefeito pelo interventor do Estado, Nereu Ramos, colocou três “Hs” na fachada do prédio em própria homenagem, o que hoje configuraria crime. A letra em destaque três vezes levantou rumores de que o prédio, que hoje abriga o Museu Emílio da Silva, seria uma lembrança a Hitler. Mas no período em que esteve à frente do governo, Herbster, que era natural do Ceará, distribuiu pela cidade símbolos em própria honraria, como os três Hs no museu e o LCH no local onde hoje esta localizada a Praça do Expedicionário, junto ao antigo Terminal Rodoviário, que agora abriga o Terminal Urbano. Do termina

Dois nomes e uma paixão: fotojornalismo

No dia 8 de maio (uma sexta-feira), os calouros de fotojornalismo da faculdade Bom Jesus/Ielusc de Joinville- SC, tiveram a honra de conhecer dois grandes fotógrafos no ramo. Pena Machado ou Peninha como é mais conhecido, trabalha com fotojornalismo a 41 anos, já Eduardo Valente, é um novato no assunto, com apenas 7 anos. O que ambos têm em comum? O amor pela fotografia.  Os sentidos de modo geral devem estar ligados, pois uma foto perfeita, é aquela que transmite não apenas a mensagem esperada mas sim, a emoção sentida por quem a fez. A maior arma que um fotógrafo pode ter, é seu olhar. "A máquina faz tudo, menos a coisa mais importante da fotografia: a composição", diz Pena. Existem inúmeros tipos de fotos, as fofas, apaixonantes, instigantes, curiosas, informativa, dramáticas, chocantes. Percebo que muitos fotógrafos usam a foto no seu sentido mais apelativo possível, " e em um velório, por exemplo,não se pode foto apelativa", diz Eduardo, ao relembrar do cas

Ser mãe é para pessoas especiais...

Mãe, é aquela pessoa chata que fica falando o que você deve fazer, que reclama de tudo o que você faz, que faz mil e duas perguntas, mas, que te apoia e te ama incondicionalmente. Mãe chora, mas também sorri, também ora antes de dormir. Mãe é o verso, a rima, o deserto; o ar, o mar e o soneto da mais bela poesia. Mãe é aquele ser que tira da boca o pão e dá ao filho com fome, que passa noites em claro com o filho com febre e mesmo ser dormir vai trabalhar preocupada.  Mãe, é aquele ser que regera vida. e que cria outra; é o ser mais divino do universo. Mãe, é bicho bravo, mesmo com raiva ou triste, te abraça e diz que te ama; mesmo com dor, sorri e diz que não é nada. Seu dia é todos os dias, mas hoje, o dia é dedicado somente a vocês. Mãe, não seriamos nada sem vocês!  Ser mãe, não é para qualquer pessoa, é somente para as especiais.  Parabéns pelo dia das mães!

Papel do Jornalista...

As pessoas ficam espantadas quando sabem que um jornalista faz três, quatro e até mais pautas por dias, e elas em um texto de cem caracteres conseguem fazer. Ficam admiradas quando sabem que um diagramador, diagrama três, quatro e até mais páginas por dia e elas nem organizar seu caderno conseguem. Se entristecem por não conseguir tirar uma foto descente por dia, e um fotografo tira milhares em menos de uma hora e escolhe umas cinco para que o repórter escolha a foto para o diagramador acaba com a felicidade das cincos fotos.    O processo do fazer jornal é simples quando não se vive nele, nem o conhece. A partir do momento em que se vive o espirito de uma redação, seja você um pauteiro, repórter, diagramador, editor ou fotógrafo, você aprende a valorizar cada uma dessas profissões e a valorizar um jornal, pois vê a correria e os desafios que é de se produzir um mísero jornal para as pessoas reclamarem e não lerem.   A comunicação de hoje em dia, está cada vez mais voltada ao on

Pena Filho, mais que um cineastra...

Os catarinenses se despediram neste fim de semana de um gênio. A cinematografia perde uma grande referência, Pena Filho. Cineastra e fotografo, Pena, encantada a todas as gerações com suas belas fotos e seu diferencial: seu olhar aprimorado. Não era qualquer um que fazia uma foto como a dele, mas Pena deixou um sucessor.  Só quem viu esse grande gênio da fotografia e do cinema acompanhou seus trabalhos - mesmo que de longe - para saber de sua genialidade. Apenas quem pode ir em uma de suas palestras pra saber o quão sábio ele era. Pena não deixa apenas saudade, e sim uma legião de apaixonados por fotografia e fãs.  Suas fotos e seu conhecimento, estão em minha memória, e tento sempre aplicar as suas teorias e seu olhar apurado e misterioso em minhas composições fotográficas.  (Arte: Camila Silveira Rosa)

1º de Maio: Dia histórico para o esporte

Ontem (1º), foi comemorado o dia da literatura brasileira e 21 anos que o Brasil perdeu o maior piloto de fórmula 1 de todos os tempos.  A literatura de modo geral foi esquecida pela grande parte da população mundial, que prefere ler romance, ficcção ou algo mas "fácil", do que a leitura de um clássico, como Machado de Assis, por exemplo, onde o novo se mistura com o antigo, onde as palavras eram escolhidas a dedo e com cuidado, onde os detalhes eram essenciais para a compreenção da história. O que se vê hoje, são livros de 200 páginas sem conteúdo algum, contando apenas com a beleza de sua capa.  É por esses e outros motivos que Machado de Assis entrou para a história da literatura, assim como Ayorton Senna entrou pra história do esporte. Há 21 anos atrás, na pista de Ímola (Itália), durante o Grande Prêmio San Marino de Fórmula 1, Senna fazia sua última corrida.  Querido mundialmente por todas as pessoas, de todas as idades, mas em especial aquelas que eram fãs de cor