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Dois nomes e uma paixão: fotojornalismo

No dia 8 de maio (uma sexta-feira), os calouros de fotojornalismo da faculdade Bom Jesus/Ielusc de Joinville- SC, tiveram a honra de conhecer dois grandes fotógrafos no ramo. Pena Machado ou Peninha como é mais conhecido, trabalha com fotojornalismo a 41 anos, já Eduardo Valente, é um novato no assunto, com apenas 7 anos. O que ambos têm em comum? O amor pela fotografia. 

Os sentidos de modo geral devem estar ligados, pois uma foto perfeita, é aquela que transmite não apenas a mensagem esperada mas sim, a emoção sentida por quem a fez. A maior arma que um fotógrafo pode ter, é seu olhar. "A máquina faz tudo, menos a coisa mais importante da fotografia: a composição", diz Pena.

Existem inúmeros tipos de fotos, as fofas, apaixonantes, instigantes, curiosas, informativa, dramáticas, chocantes. Percebo que muitos fotógrafos usam a foto no seu sentido mais apelativo possível, " e em um velório, por exemplo,não se pode foto apelativa", diz Eduardo, ao relembrar do caso do surfista Ricardinho morto no dia 20 de janeiro, bem como do acidente envolvendo um ônibus na Serra Dona Francisca um mês depois. 

Nisso a maioria dos fotógrafos concordam quando se fala que fotojornalismo é informação. As pessoas podem informar e inovar, mas não querem.  "Devemos quebrar os paradigmas", acrescenta Pena. 

Vida de jornalista não é fácil, é três pautas por dia, no mínimo, ma vida de fotógrafo jornalistico, é pior. "O jornal é feito para não dar certo", comenta Eduardo, devido a infinidade de pautas que um fotógrafo tem pra fazer em um único dia. Pena, ainda complementa "somos movidos pela adrenalina."

Fotografar, é isso. É se dedicar e amar o que se faz, é sempre buscar fazer melhor e ver além do óbvio, Ser fotógrafo de jornalista, não é fácil, mas é um desafio a cada pauta. 

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