As pessoas ficam espantadas quando sabem que um jornalista faz três, quatro e até mais pautas por dias, e elas em um texto de cem caracteres conseguem fazer. Ficam admiradas quando sabem que um diagramador, diagrama três, quatro e até mais páginas por dia e elas nem organizar seu caderno conseguem. Se entristecem por não conseguir tirar uma foto descente por dia, e um fotografo tira milhares em menos de uma hora e escolhe umas cinco para que o repórter escolha a foto para o diagramador acaba com a felicidade das cincos fotos.
O processo do fazer jornal é simples quando não se vive nele, nem o conhece. A partir do momento em que se vive o espirito de uma redação, seja você um pauteiro, repórter, diagramador, editor ou fotógrafo, você aprende a valorizar cada uma dessas profissões e a valorizar um jornal, pois vê a correria e os desafios que é de se produzir um mísero jornal para as pessoas reclamarem e não lerem.
A comunicação de hoje em dia, está cada vez mais voltada ao online, à internet. O papel de um jornalista deixa de ser fundamental no aspecto redação, e se torna importe no aspecto digital, informação e confiança. Ouço ainda muitas pessoas falando que qualquer um pode ser jornalista, quando na verdade não é assim que funciona. Escrever bobagens qualquer um consegue, mas material jornalístico bom, são poucos.
No mundo virtual de hoje, a presença de um jornalista se tornou fundamental para a comunicação, pois as informações não são apuradas devido o "furo" de reportagem. Muitas coisas são postadas erradas, sem uma devida averiguação e as presas apenas para não deixar que a concorrência saia na frente.
Depois de tudo o que aconteceu com o Brasil, principalmente no período militar, onde ninguém sabia de nada pois tudo era proibido, ainda assim as pessoas querem a volta dos militares no poder e dizem não ser necessário o diploma de jornalista pois qualquer um pode escrever. Será mesmo?
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